– Acredito que estou podendo ajudar, de acordo com o que o Adilson Batista pede. Tenho essa característica ofensiva, gosto de ajudar o ataque quando posso, até mesmo com assistências e finalizações. O mais importante é ajudar o Vasco.
Fora de campo, a timidez e a voz baixa nas entrevistas não reflete seu estilo quando a bola rola. Tanto que o “curinga” prefere evitar o status de titular, ressaltando que houve uma queda geral entre abril e maio e, diante das dificuldades, os treinos é que têm definido quem é utilizado.
– Não só o meu momento, mas a equipe toda na reta final do Carioca rendeu muito bem. Depois tivemos uma queda, até normal, por conta do desgaste. mas eu não me sinto titular. Futebol a gente conquista a vaga nos treinamentos. Eu estou sempre buscando minha posição – afirmou.

Mas, nesta Série B, Diego Renan sempre foi titular na equipe de Adilson Batista, que o lançou no Cruzeiro em 2009. Seja no lugar de André Rocha ou Marlon – que, curiosamente, já balançaram a rede na temporada – o rendimento costuma ser elogiado pela crítica e pelos torcedores, apesar dos espaços deixados na defesa que ainda precisam ser corrigidos.
Agora, com a paralisação do calendário do futebol brasileiro para a Copa do Mundo, a escalação para o próximo compromisso na Série B, dia 15, contra o Santa Cruz, pode sofrer mudanças, até porque Kléber Gladiador deve entrar, e a formação tende a variar. Os coletivos não começaram, já que o aprimoramento da forma física virou protagonista depois de 13 dias de folga.
Sobre a fase do Vasco, o camisa 26 garante que não é necessária fazer nada diferente e que as coisas vão se acertar em breve. Diego Renan reforçou ainda a responsabilidade que o clube tem.
– Temos que trabalhar da mesma maneira que a gente vem fazendo. Não tem muito segredo, é focar cada vez mais, colocar na cabeça que temos condições de estar na ponta. O Vasco é uma equipe que tem obrigação de estar entre os quatro melhores da Série B.
Fonte: GloboEsporte.com