Com idioma como aliado, Ríos e Riascos mostram sintonia como dupla de ataque do Vasco

Ríos & Riascos. Poderia até ser uma dupla musical, mas a parceria dos estrangeiros do Vasco foi mesmo no ramo da produção de gols — um para cada um — logo na primeira oportunidade em que eles atuaram juntos como titulares da equipe de Zé Ricardo.

A vitória por 3 a 2 no clássico sobre o Botafogo foi um bom termômetro de que a mistura do tango argentino com a cumbia colombiana pode ser uma alternativa que vire samba na temporada cruz-maltina.

Riascos abriu o placar no Nilton Santos com um toque de letra. André Ríos, por sua vez, executou um posicionamento diferente, atuando mais aberto pela direita, e marcou o segundo do Vasco (Paulinho fez o terceiro).

Eles se entendem bem não só na movimentação ofensiva, mas também no idioma. Uma conexão que tende a ser mais rápida do que com os companheiros brasileiros.

— Eu me sinto à vontade quando jogo ao lado do Riascos, mas o Zé é quem decide. Primeiro, pelo idioma. Falo rápido e ele entende. Quando ele faz a diagonal, posso ficar no lugar dele. A gente se entende rápido — disse Ríos.

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20/03/18 05:30
Com idioma como aliado, Ríos e Riascos mostram sintonia como dupla de ataque do Vasco
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Riascos fez sua primeira partida como titular ao lado de Ríos Foto: Paulo Fernandes / Vasco
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Ríos & Riascos. Poderia até ser uma dupla musical, mas a parceria dos estrangeiros do Vasco foi mesmo no ramo da produção de gols — um para cada um — logo na primeira oportunidade em que eles atuaram juntos como titulares da equipe de Zé Ricardo.

A vitória por 3 a 2 no clássico sobre o Botafogo foi um bom termômetro de que a mistura do tango argentino com a cumbia colombiana pode ser uma alternativa que vire samba na temporada cruz-maltina.

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Riascos abriu o placar no Nilton Santos com um toque de letra. André Ríos, por sua vez, executou um posicionamento diferente, atuando mais aberto pela direita, e marcou o segundo do Vasco (Paulinho fez o terceiro).

Eles se entendem bem não só na movimentação ofensiva, mas também no idioma. Uma conexão que tende a ser mais rápida do que com os companheiros brasileiros.

— Eu me sinto à vontade quando jogo ao lado do Riascos, mas o Zé é quem decide. Primeiro, pelo idioma. Falo rápido e ele entende. Quando ele faz a diagonal, posso ficar no lugar dele. A gente se entende rápido — disse Ríos.

Ríos marcou na vitória sobre o Botafogo
Ríos marcou na vitória sobre o Botafogo Foto: Paulo Fernandes / Vasco
Para a entrada do argentino na equipe, Zé Ricardo precisou sacar Wagner do time titular. A favor de Ríos, além de um faro maior na hora de concluir e a busca natural pela verticalização das jogadas, pesou a disposição para auxiliar na recomposição defensiva da equipe pelas pontas.

Para a próxima partida, que é justamente o reencontro com o Botafogo, mas em uma das semifinais da Taça Rio, fica a expectativa para saber se Zé Ricardo vai manter a receita de sucesso.

— O que mudam são as características. Com o Wagner o jogo fica mais por dentro. Com o Ríos, buscamos mais a diagonal e verticalidade. Contra o Botafogo deu certo, ficamos felizes. Foi uma necessidade, vamos ver para quarta — disse o técnico.

Vale lembrar que há outra lacuna no time titular aberta pela lesão que Rildo sofreu no ombro esquerdo. Paulinho deve jogar. Além disso, o goleiro Martín Silva está com a seleção uruguaia.

Fonte: Extra

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