O melhor: Nenê é única faísca criativa do Vasco

Em um jogo com muitos choques, bolas longas e pouco futebol, o camisa 10 vascaíno foi um dos poucos a tentar algo diferente. Sempre que pegava a bola no terço final do campo, Nenê tentava levar perigo. Ele criou a melhor chance cruzmaltina no primeiro tempo ao driblar Willian Farias pela direita e cruzar na medida para Thalles, mas a cabeçada do atacante saiu fraca. Depois do lance, Nenê cobrou o colega: “Faz o gol!”. Foi ele também quem sofreu e converteu o pênalti nos últimos minutos para salvar o Vasco da derrota.

Pouca bola, muita confusão

Tanto Vasco como Vitória encontraram enormes dificuldades para criar lances de perigo. O time baiano jogou mais fechado e anulou bem as tentativas ofensivas dos donos da casa. Os momentos mais quentes do primeiro tempo dois bate-bocas, aos 20 e aos 26 minutos, entre os jogadores dos dois times. O Vitória chegou só duas vezes: primeiro Paulinho chutou forte para fora, depois Gabriel Xavier adiantou demais uma bola e perdeu grande chance.

Fonte: UOL

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