– Os reservas têm que estar sempre preparados para ajudar no que for preciso. Ajudei da maneira que eu pude. É claro que quebra um pouco o ritmo, sim, mas ao mesmo tempo, independentemente da posição ou não, o importante é estar trabalhando bem. Com a qualidade e o esforço de todos, o Vasco só tem a ganhar. É bom para dar uma relaxada, já são dez dias de treino agora para entrarmos com o pé direito na volta.
Com as mudanças no comando ao longo de 2013, Dakson variou entre a vaga na equipe, o banco de reservas e até o afastamento das relações – em parte da época com Dorival Júnior. Ele garante que não pediu para sair do clube e, hoje, o foco é na doação para o retorno à elite sem cobrar Adilson Batista, que já o conhece e o deixa tranquilo no dia a dia.

– Futebol não tem que inventar muito, o Adilson sabe das minhas características. Ajudo na marcação, se precisar, apesar de ser ofensivo. O que ele pedir eu vou fazer e trabalhar para acertar. Todo jogador quer jogar, tive dificuldades no começo por ser desconhecido, mas sabia que seria assim. Tive sequências, fiquei fora por lesão, mas não desanimei. É o treinador que manda. Minha cabeça está no Vasco e todos estamos concentrados em voltar à Série A.
Revelado pelo Fluminense, o meia fez carreira na Bulgária e foi indicado ao Cruz-Maltino pelo empresário Pedrinho Vicençote, que aluga o CT de Itaguaí às categorias de base do clube. Só estreou três meses depois e, aprovado na época, renovou até o fim deste ano.
Fonte: GloboEsporte.com